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12 janeiro 2010

ABANDONO

Distantes às vezes de mim
E o que sempre acaba
Me deixando assim
Sofrendo feito criança
Perdido entre as minhas lembranças

Em um passado recente
Dessa breve estória de amor
Que envolveu-se na vida da gente
E, eu sem ter mais motivo para chorar
Até que tento sufocar na angústia
Junto as minhas lágrimas de sofrimento
Solidão que ainda persiste
Em querer ficar a mim
Agora a quase todo o momento

E o meu corpo, abandono reclama
Desse imenso vazio em minha cama
Que só me traz recordação
Que se quebra no silêncio
Das batidas no peito o coração

Sempre me alertando na dor
Que é preciso viver, sofrer
Se preciso for
Q que nunca devemos
Matar ou morrer de amor


Autor: Renato Celestino
Email: renatocelpoeta@hotmail.com
Tel. (071) 9918-0369


OBS: Quem quiser conhecer o poeta é só visitar o Parque de Pituaçú Salvador-Ba e se dirigir a barraca de churros e lanches do poeta ao lado da lagoa.

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