O número de violência contra a mulher é bem maior do que os dados registrados apresentados pelas delegacias das mulheres. Muitas vítimas não denunciam seus agressores; Algumas mulheres têm medo, outras por vergonha e muitas que são de baixa renda residentes em cidade do interior e zona rural, que infelizmente ainda não obtém esse conhecimento de que combater esse crime de violência é possível.
A justiça criou a Lei Maria da Penha (Lei de violência Doméstica e Familiar contra a Mulher), decretada pelo Presidente Lula, no dia 07 de Agosto de 2006.
Mesmo com essa medida, porque os homens ainda continuam cometendo esse crime contra a mulher?
A resposta é que na verdade a nossa sociedade mesmo com toda modernização, ainda é machista. Já faz parte do instinto do homem a posse, vendo a mulher como sua propriedade sendo-a inferior em todos os aspectos perante a sua imagem e posição.
A maioria dos homens ainda continuam sendo adestrados com a visão de superioridade, não admitindo a conquista das mulheres pelo direito de igualdade como consta na constituição de que todos são iguais perante a Lei.
Todas as crianças (meninos e meninas), desde a fase do seu desenvolvimento devem ser educadas com essa conscientização. Ensinar as meninas de que não são o sexo frágil. O sexo feminino não pode possuir a força física muscular como os homens, mais sim, obter a força no cérebro (a inteligência), e de que o seu papel no mundo não é para ser submissa ao homem. Mostrar as mulheres de que elas são capazes não servindo só para cama, forno e fogão. E principalmente com os meninos quando os pais costumam dizer que homem que é macho não chora, não cuida dos afazeres domésticos, caso contrário a esse comportamento é uma bichinha e etc., plantando na mente dessa criança do gênero masculino o preconceito, machismo.
Se a sociedade começar a refletir por esse ponto de vista e realmente se conscientizar na criação (educação) das nossas crianças, esse preconceito pode ser extinto.
A mulher violentada não pode deixar esse crime impune, deve denunciar seu agressor a justiça.
Não podemos nos esquecer que existe outros tipos de violência contra a mulher sem ser a agressão física. Existe também as que não deixam marcas corporais como as ofensas verbais, humilhações e o abandono. A mulher deseja e precisa sentir-se amada e respeitada.
Fabiana Cruz
A justiça criou a Lei Maria da Penha (Lei de violência Doméstica e Familiar contra a Mulher), decretada pelo Presidente Lula, no dia 07 de Agosto de 2006.
Mesmo com essa medida, porque os homens ainda continuam cometendo esse crime contra a mulher?
A resposta é que na verdade a nossa sociedade mesmo com toda modernização, ainda é machista. Já faz parte do instinto do homem a posse, vendo a mulher como sua propriedade sendo-a inferior em todos os aspectos perante a sua imagem e posição.
A maioria dos homens ainda continuam sendo adestrados com a visão de superioridade, não admitindo a conquista das mulheres pelo direito de igualdade como consta na constituição de que todos são iguais perante a Lei.
Todas as crianças (meninos e meninas), desde a fase do seu desenvolvimento devem ser educadas com essa conscientização. Ensinar as meninas de que não são o sexo frágil. O sexo feminino não pode possuir a força física muscular como os homens, mais sim, obter a força no cérebro (a inteligência), e de que o seu papel no mundo não é para ser submissa ao homem. Mostrar as mulheres de que elas são capazes não servindo só para cama, forno e fogão. E principalmente com os meninos quando os pais costumam dizer que homem que é macho não chora, não cuida dos afazeres domésticos, caso contrário a esse comportamento é uma bichinha e etc., plantando na mente dessa criança do gênero masculino o preconceito, machismo.
Se a sociedade começar a refletir por esse ponto de vista e realmente se conscientizar na criação (educação) das nossas crianças, esse preconceito pode ser extinto.
A mulher violentada não pode deixar esse crime impune, deve denunciar seu agressor a justiça.
Não podemos nos esquecer que existe outros tipos de violência contra a mulher sem ser a agressão física. Existe também as que não deixam marcas corporais como as ofensas verbais, humilhações e o abandono. A mulher deseja e precisa sentir-se amada e respeitada.
Fabiana Cruz
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